para que sejas livre, minhas asas.
o que era adormecido na tua alma.
e chegas como o aljôfar às corolas.
eternamente em fuga como as ondas.
como os pinheiros cantam, e os mastros
Acolhedora como um caminho antigo,
povoam-te ecos e vozes nostálgicas.
Despertei e por vezes emigram e fogem
pássaros que dormiam em tua alma”.
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